terça-feira, 10 de abril de 2012

ATIVIDADE (Dilma)

                                                               

*DILMA reuniu-se essa semana com os presidentes dos 5 maiores países.

PERGUNTA:

1.O que ficou decidido neste encontro?
Dilma participou da cúpula dos brics formado pelos presidentes de 5 países.onde decidiram estudar  um banco ou seja a criação desse banco para custear recursos para projetos de economia sustentável  e infraestrutura em países emergentes o que ficou claro essa declaração segundo a cúpula.

2.Qual a finalidade deste grupo?
Torna esses países cada vez mais independentes e ampliar cada vez mais suas relações comerciais  internas e externas.

3. Como a industria  foi tratada deste encontro?
Como os países que tava representado pelos seus presidentes tem um uma base industrial muito boa que  esta se desenvolvendo. Eles apoiaram diversos acordo ou seja assinaram mais o que mais lhe chamou atenção foi para fortificar suas industrias aumentar seus poderes.

4.O grupo detém, representa 3 bilhões e meio de pessoas  no mundo. A vontade política destas nações são respeitadas pelo G7+1?  
Sim. devido as grandes potencias do G8 forem dependentes dos países emergentes.     

quinta-feira, 5 de abril de 2012

PESQUISA sobre parque eólico (Aike Batista)

                                                         

Pesquise sobre o parque eólico construído por Aike Batista e responda:

1.Explique a viabilidade de parque eólico no Brasil?
O Brasil possui grande potencial em energia eólica. Segundo Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar até 140 gigawatts, mas atualmente a capacidade instalada é de 1 GW, o que representa menos de 1% do potencial.[8]Por outro lado, o potencial eólico brasileiro é mais de todo o potencial elétrico instalado no país atualmente.
O potencial da energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas. Isso coloca o vento como uma potencial fonte suplementar de energia gerada por hidrelétricas.[7] Em 2009, 10 projetos estão em construção, com uma capacidade de 256 MW, e em 2010, 45 iniciaram sua construção para gerar 2.139 MW, em vários estados. A empresa estadunidense General Electric tem uma indústria no Brasil, na cidade de Campinas, e uma parceria com a Tecsis em Sorocaba, para atender a demanda dos novos projetos.[8]


2.Demonstre a viabilidade financeira de construção e implantação do parque eólico?
Responsável pelos maiores investimentos em energia no Estado, o grupo de Eike Batista fechou, no ano passado, a implantação de um parque eólico com a Ceará Portos no valor de R$ 150 milhões nos arredores do Porto do Pecém, além dos R$ 6 bilhões para a construção de três termelétricas no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, das quais duas são de propriedade do grupo brasileiro e uma em parceria com a Energia, de Portugal.

O custo de produção de energia continua a representar um desafio significativo para o crescimento da energia eólica. O preço por megawatt-hora (MWh) estabelecido no Brasil para o fornecimento de energia de reserva era de R$ 189, enquanto o teto definido na licitação para as usinas do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira foi de R$ 91 (UHE Jirau), em 2008, e R$ 122 (UHE Santo Antonio) em2007. Estes preços de hidroeletricidade foram marcados por até 35% em leilões de 2008 e 2007; o fornecimento de energia foi negociado a R$ 71,4/MWh no caso de Jirau, e R$ 78,9/MWh para a usina de Santo Antônio.[11]


3.Por que a escolha do senhor Batista  pelo estado do Ceara?
Devido o clima quase perfeito e uma grande concentração de ventos, isso encheu os olhos do empresário  e do seu grupo  que estão investindo. Faz um tempo que falar em energia gerada no Ceará é sinônimo de fontes renováveis. O vento quase que constante e o baixo período chuvoso do Estado saltaram aos olhos dos empresários desse segmento. Hoje, a chegada de novos parques eólicos é cada vez mais recorrente, além do Estado sediar a única usina solar da América Latina. A 337 Km de Fortaleza, a MPX Energia S.A - do milionário Eike Batista - implantou a Solar Tauá, na cidade de mesmo nome, e é de lá que o eletrotécnico Joaquim Sousa, 39, supervisiona e faz a manutenção do 1MW (megawatts) gerado a partir das 4.680 placas de captação de raios solares.   


4.Com a energia coletada na usina eólica quantas casas poderão serem atendidas?
A energia eólica no Brasil tinha uma capacidade instalada de 1.000 MW em agosto de 2011,[6] suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências. Os 36 parques eólicos e fazendas eólicas do país, em 2009, estavam localizadas no Nordeste (5 estados), Sul (3 estados) e Sudeste(1 estado).

5.Quais as principais produções  para a implantação de uma usina eólica?    
Para a implantação de uma usina eólica é necessário:
Encontrar uma área aberta onde se encontra uma grande quantidade de vento.
Condições Climáticas: variações de temperatura, regime de ventos, monções, etc.
Características do Local: rugosidade do terreno, orografia, presença de obstáculos, etc.
Um valor de R$ 250 milhões para a implantação da Usina Eólica e cobrir a necessidade de um milhão de pessoas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

TRABALHO DE GEOGRAFIA (2011)

As principais transformações ocorridas na agricultura mundial tiveram início com a
Revolução Verde, iniciada após o fim da Segunda Guerra Mundial, e seguiu com as
transformações mais recentes, em curso a partir do início dos anos 90, marcada pela
globalização econômica e pela constituição de grandes empresas, agroindústrias e varejistas,
que controlam o mercado mundial. O texto analisa, inicialmente, alguns aspectos da
agricultura mundial: o processo de modernização da agricultura; a produção mundial de
alimentos; a evolução da população rural e urbana; a importância econômica da agricultura
aos países e a proteção à agricultura pelos países desenvolvidos mediante subsídios, as
políticas agrícolas e as tarifas de importação.
Em seguida, analisam-se algumas especificidades da agricultura brasileira,
principalmente no que se refere às transformações mais recentes, que vêm ocorrendo a partir
do início dos anos 90: as exportações de produtos agrícolas como estímulo ao aumento da
produção; a concentração do controle do setor em mãos de grandes empresas nacionais e
transnacionais; a agricultura familiar e a competitividade das agroindústrias; a
competitividade da agricultura familiar; a reforma agrária e, por último, a produção de
biocombustíveis.
A AGRICULTURA NO MUNDO

Quase todas as atividades realizadas pelo homem têm caráter econômico, ou seja, envolvem trocas monetárias: a produção de mercadorias agrícolas e industriais, o comércio desses produtos, as atividades imobiliárias, educacionais, esportivas, etc. Por meio da atividade econômica a sociedade produz os bens que necessita, tanto os materiais quanto os imateriais ou serviços.
No ato de produzir, consumir e trocar produtos, o espaço está sendo transformado. No entanto, nenhum elemento que já existisse no planeta é utilizado para a criação de novos produtos. O que se altera é o modo de combinar os mesmos elementos, os novos instrumentos desenvolvidos para executar as tarefas e o trabalho humano empregado.
No período pré-capitalista, as sociedades eram basicamente agrícolas e não se diferenciavam muito umas das outras quanto ao estágio de desenvolvimento. A diferenciação só se acentuou com o capitalismo, quando a atividade industrial começou a se tornar predominante em alguns países.
O setor primário, tradicionalmente caracterizado como rural, com pequena participação nos índices nacionais de produção e técnicas rudimentares, passou por uma grande evolução nas últimas décadas. As novas tecnologias permitem realizar melhoramentos genéticos na agropecuária e aumentar a produtividade, imprimindo um ritmo industrial a essa atividade.
O campo se moderniza
Nos países desenvolvidos, o emprego massivo de tecnologia na agricultura produz uma forte integração entre o setor agrícola e o setor industrial. Nesse caso utiliza-se a expressão agricultura industrializada.
Ao mesmo tempo que atende às demandas urbano-industriais, a agricultura nesses países constitui um poderoso mercado de consumo para as indústrias urbanas. Tratores, semeadeiras e colhedeiras mecânicas, fertilizantes, adubos químicos e até computadores fazem parte do arsenal de insumos industriais que explica as elevadas taxas de produtividade agrícola.
Apesar de toda a tecnologia empregada, o trabalho na agricultura é menos produtivo que do que o trabalho na indústria.
Nesses países, a participação do setor agrícola no PIB é sempre inferior a porcentagem da PEA empregada na agricultura. A indústria, em contrapartida, apresenta uma participação no PIB superior à PEA empregada no setor. Isso significa que uma mesma porcentagem de trabalhadores produz menos riquezas na agricultura do  que na indústria. Esse diferencial negativo de produtividade indica que, apesar dos altos investimentos em tecnologia, a agricultura jamais se industrializa completamente. Mesmo mecanizada e automatizada, a agricultura continua vulnerável aos ciclos vegetativos impostos pela natureza, bem como às alterações climáticas que escapam ao controle humano e impõem barreiras à aceleração do ritmo de produção. 
A agricultura de jardinagem (rizicultura irrigada) 
Essa expressão se originou no Sul e Sudeste da Ásia, onde há uma enorme produção de arroz em planícies inundáveis, com utilização intensiva de mão-de-obra.
Tal como a agricultura de subsistência, esse sistema é praticado em pequenas e médias propriedades. A diferença é que nelas se obtém alta produtividade, através do selecionamento de sementes, da utilização de fertilizantes, da aplicação de avanços biotecnológicos e de técnicas de preservação do solo que permitem a fixação da família na propriedade por tempo indeterminado. Nos países com altas densidades demográficas, as famílias contam com áreas muitas vezes inferiores a um hectare e as condições de vida são bastante precárias.
Após a comercialização da produção e a realização de investimentos para nova safra, há um excedente de capital que permite melhora, a cada ano, as condições de trabalho e a qualidade de vida da família. Porém, esse contexto não vale como regra.
           Mecanização na agricultura
A primeira colheita mecanizada de arroz no Brasil começou nos anos 30 no Rio Grande do Sul. Era o início de um processo evolutivo que teria conseqüências não apenas na economia, mas em toda a sociedade. Em algumas décadas, o país passou da tração animal para a máquina, da subsistência para a economia de escala no campo, do feudo para a agroindústria.
Vinte e dois anos mais tarde, em 1952, Getúlio Vargas deu o grande impulso da mecanização no Brasil. O então presidente criou o 'Plantai Trigo', um projeto que visava à auto-suficiência de trigo no país – meta que até hoje não foi alcançada – e impulsionou a agricultura brasileira. A partir desse momento, os agricultores passaram a importar tratores e máquinas agrícolas em grande quantidade, trazendo uma grande preocupação aos brasileiros.

               Para onde vai a agricultura mundial?

Agricultura e pecuária são atividades agrárias, integrantes do setor primário da economia.

Os fatores naturais influenciam fortemente as atividades agrárias – solos férteis e água são fundamentais para o sucesso dessas atividades. Entretanto, modernas técnicas de correção de fertilidade e de irrigação podem resultar em excelentes resultados na produção agrícola. A função principal da agricultura é a produção de alimentos e de matérias-primas para atender às necessidades humanas. Após a Revolução Industrial, as atividades agrárias têm contado com avanços técnicos que resultaram no aumento da produtividade.

Essa atividade não é praticada da mesma forma nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Nos países ricos utilizam-se maciçamente agrotóxicos, adubos e uma mecanização intensa. Nos países pobres, a agricultura tem graves problemas: concentração de terras, melhores solos ocupados por produtos de exportação, baixos preços desses produtos no mercado internacional. Tudo isso faz com que os rendimentos sejam escassos e as produções insuficientes.

 

Revoluções agrícola e verde e transgênicos

A evolução da capacidade de produção, nos últimos 50 anos, foi em média superior ao crescimento da população mundial. Apesar disso, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação), neste início de milênio, 852 milhões de pessoas viviam em estado de fome crônica ou de subnutrição, sendo que 815 milhões nos países subdesenvolvidos.
O espaço rural de vários países se modernizou. A mecanização agrícola, o uso da biotecnologia, de sistemas de estocagem e escoamento da produção tornaram a agropecuária mais produtiva e competitiva. Os investimentos e o controle da produção agrícola por grandes empresas disseminou a utilização de produtos apropriados à correção do solo, de adubos químicos, de agrotóxicos, de rações, de sementes geneticamente modificadas, etc. Por outro lado, diversas regiões do mundo vivem as tragédias da subnutrição e da fome.
O Brasil em seu imenso território vive essa mesma contradição. Coloca-se entre os dez maiores exportadores agrícolas mundiais, desenvolve uma agricultura moderna e de elevada competitividade, possui o maior rebanho bovino comercial do mundo, ao mesmo tempo em que uma parte expressiva da população rural vive em condições miseráveis.
A revolução agrícola
O primeiro grande avanço tecnológico nas atividades agropecuárias ocorreu dentro do mesmo processo da Revolução Industrial, no século 18. Os países que se industrializaram nesse período modernizaram os seus sistemas de cultivo, elevaram a produção e a produtividade - produzir mais com menos terra e mão-de-obra -- introduziram novas técnicas com o desenvolvimento de instrumentos agrícolas.
A migração para as cidades, nesse período, também diminuiu o número de pessoas envolvidas nas atividades agrícolas. Dessa forma, a Revolução Industrial e a intensa urbanização  gerada por ela exigiram uma Revolução Agrícola, capaz de ampliar o fornecimento de matérias-primas à indústria e a produção de alimentos necessária ao abastecimento de uma população que se urbanizava.
A Revolução Verde
A partir da segunda metade do século 20, os países desenvolvidos criaram uma estratégia de elevação da produção agrícola mundial por meio da introdução de técnicas mais apropriadas de cultivo, mecanização, uso de fertilizantes, defensivos agrícolas e a utilização de sementes VAR (Variedades de Alto Rendimento) em substituição às sementes tradicionais, menos resistentes aos defensivos agrícolas. Concebido nos Estados Unidos, esse processo ficou conhecido como Revolução Verde. Sua principal bandeira era combater a fome e a miséria dos países mais pobres, por meio da introdução de técnicas mais modernas de cultivo.
Ao mesmo tempo em que modernizou a agricultura em alguns países subdesenvolvidos, a Revolução Verde elevou a dependência em relação aos países mais ricos que detinham a tecnologia indispensável ao cultivo das novas sementes e forneciam os insumos necessários para viabilizar a produção.
A elevação da produtividade diminuiu o preço de diversos produtos para o consumidor, mas o custo dos insumos aumentou numa escala muito maior. A produção de determinados gêneros contemplados pela Revolução Verde era viável quando realizada em grande escala, em grandes propriedades agrícolas.
Dessa forma, muitos pequenos proprietários ligados à agricultura comercial ficaram incapacitados de incorporar essas novas tecnologias, abandonaram suas atividades e venderam as suas propriedades, com impacto desastroso na estrutura fundiária de diversos países, entre eles o Brasil. Quanto à erradicação da fome, a principal promessa da Revolução Verde, os próprios dados da ONU mostram os resultados insuficientes.
A Revolução Transgênica
Os transgênicos são espécies cuja constituição genética foi alterada artificialmente e convertida a uma forma que não existe na natureza. É um ser vivo que recebeu um gene de outra espécie animal ou vegetal. O gene inserido pode vir de outra planta ou mesmo de outra espécie completamente diferente. No caso das plantas a modificação é feita visando um organismo com características diferentes das suas, como por exemplo tornar uma planta mais resistente a pragas e insetos. A planta resultante dessa inserção passa a ser denominada como "geneticamente modificada"
A partir de 1953, com a descoberta da estrutura das moléculas do DNA, a biotecnologia provocou uma nova revolução na agricultura. Com isso o homem viu a possibilidade de manipular, trocar de lugar as letras do código genético e já na década de 70, descobriu-se como unir fragmentos de diferentes espécies.
Através de técnicas utilizadas para alteração de genes em diferentes organismos, com a fusão de genes de espécies diferentes que jamais se cruzariam na natureza, foram criadas diversas variedades transgênicas ou OGMs (Organismos Geneticamente Modificados).
Pouco mais de dez anos depois, as primeiras plantas transgênicas passaram a ser produzidas comercialmente e com isso a biotecnologia ganhou cada vez mais destaque no cenário científico e tecnológico, com a promessa de uma agricultura mais produtiva e menos dependente do uso de agrotóxicos. E com essa promessa vieram também as dúvidas sobre os efeitos secundários dos transgênicos e as conseqüências que podem provocar na saúde e no ambiente.
É uma discussão que envolve oposições econômicas, sociais e ambientais. De um lado estão os defensores da biotecnologia, que defendem o aumento da produção de alimentos a partir da redução de custos a ponto de atacar o problema da fome mundial. De outro lado, estão aqueles que argumentam sobre o impacto ainda desconhecido dos transgênicos sobre a saúde e o meio ambiente.
As principais variedades transgênicas da grande agricultura como soja, milho, algodão, canela, mandioca, tabaco, arroz, tomate e trigo são controladas atualmente por poucas empresas multinacionais como a Novartis, a Monsanto, a Du Pont, a AstraZeneca e a Aventis.
Como as sementes transgênicas, diferentemente das sementes tradicionais, nunca são geradas pela própria planta e, portanto, têm que ser adquiridas a cada novo plantio, teme-se que tais corporações assumam o controle da produção das sementes transgênicas e isso resulte no controle do mercado mundial de alimentos, apesar da vasta produção de produtos orgânicos.
Talvez o mundo não esteja ainda totalmente preparado para os grandes avanços da era da moderna biotecnologia ou tecnologia do DNA recombinante. A chegada da genética como a nova matéria prima da economia, provavelmente irá causar grandes modificações na história da humanidade.
Transgênicos no Brasil
Em março de 2005, foi aprovada pelo Congresso Nacional a Lei da Biossegurança, essa Lei tem o objetivo de proteger a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país, ou seja, um conjunto de medidas destinadas à prevenção de riscos em processos de pesquisas, serviços e atividades econômicas que possam garantir a saúde humana e evitar impactos negativos ao meio ambiente. A Lei da Biossegurança funciona através da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CNTBio, do Ministério da Ciência e Tecnologia. No Brasil, é crime liberar no ambiente OGMs sem autorização da CTNBio.
A CTNBio é a instituição responsável em proteger a diversidade e integridade do patrimônio genético brasileiro pelo estabelecimento de normas de segurança e de pareceres técnicos relativos que autorizam ou não testes de campo, produção e comercialização de OGMs.
A viabilidade da agricultura menos dependente de insumos e mais produtiva é uma realidade no mundo todo. No Brasil, a questão sobre plantar ou não transgênicos não pode ser dirigida somente às questões voltadas ao mercado consumidor, pois envolvem aspectos de natureza econômica, política e social.
Governos e instituições devem se cercar de todas as garantias que indiquem, previnam e evitem males resultantes da introdução precipitada e em larga escala de qualquer tecnologia que, se usada sem cautela, em vez de ser uma arma capaz de ajudar a produzir alimentos, pode resultar em desastres, uma vez que os riscos à saúde e ao ambiente não foram ainda suficientemente estudados.
Os prós e contra das novas culturas
Na discussão entre os defensores e os opositores dos OMGs, são levantados vários pontos, alguns ainda não possuem resultado científico conclusivo. Conheça alguns deles:
•  Argumentos a favor: O argumento mais forte em defesa e difusão da agricultura transgênica é a necessidade urgente de ampliar a produção de alimentos como forma de solucionar o problema da fome no planeta. Tendo em vista o problema da subnutrição em várias partes do globo, acredita-se que a indústria biotecnológica possa na constituição dessas novas culturas, incorporar nutrientes importantes para fornecerem uma alimentação mais completa às populações, como o novo arroz transgênico, rico em vitamina A.
Há também a promessa do cultivo dos super alimentos: legumes, grãos e verduras mais nutritivos, resistentes a agrotóxicos, e com menos gordura. Fora isso, pelo que se conhece até aqui, pesa a favor dos transgênicos a melhor adaptação às mais diferentes características de solo e variação de temperaturas, logo, são culturas mais resistentes, produtivas e menos dependentes de agrotóxicos que as tradicionais.
•  Argumentos contra: O principal argumento contra o cultivo dos transgênicos seria a dúvida sobre seus efeitos secundários e as conseqüências que podem provocar à saúde e ao fato de se tornarem incontroláveis uma vez lançados no meio ambiente. Ou seja, seu impacto na saúde e na natureza ainda é desconhecido.
Outro fator contrário ao cultivo dos OMGs atinge diretamente a área econômica. Segundo a OMC (Organização Mundial do Comércio) a engenharia genética poderá aumentar o domínio dos países pobres pelos detentores dessas tecnologias, ou seja, os países ricos. Para os opositores aos OMGs, o argumento defendido quanto ao combate à fome não deve ser levado em conta, uma vez que a produção agrícola no mundo é suficiente para isso, o grande problema é sua má distribuição.


terça-feira, 30 de novembro de 2010

FILME ''o nome da rosa''


O  filme  o  nome  da  rosa fala  uma  historia  de  um mosteiro beneditino italiano  que  segundo  alguns  monges  estaria  sendo  assombrado   por  um  demônio  que  estava  causando vários  assassinatos   e  por  isso  estava  assustando  todos  os moradores da quele local.
Na quela epoca era muito pouco os monge  que tinha acesso a biblioteca.
Logo depois do primeiro assassinato eles resouveram chamar um monge william ele era muito inteligente.
Logo depois de um tempo ocorreu mai 3 assassinato e todas as vítimas estavam com a ponta do dedo preto e a lingua.
O monge william descobriu quer ao ler o livro e folear tinha suas pontas com veneno ai quando a pessoa foleava e depois botava o dedo na boca para pegar saliva para passar as folhas logo morria.isso acontecia porque na minha opinião não queria que informasse o conteúdo da leitura.
O livro foi escrito pelo filosofo aristóteles e fala sobre o riso:’’ talvez a tarefa de quem ama os homens seja fazer rir da verdade, por que aúniva verdade é aprender nos liberta da paixão pela verdade’’.
O monge william descobriu que nao houve assassinato mas sim todos aquele que desejasse ler o livro morreriam envenenado por que não tinha conhecimento da folhas do livro que continham veneno. E tudo isso que o monge william presenciou foi ao lado do jovem que não me lembro o nome dele.
No final o monge e o jovem vai a te a biblioteca ai descobre a passagem q o levam ate o livro ai eles encontram o outro monge la ai monge manda william ler so que  william ja sabendo do veneno nas paginas ele bota um luva si passar depois o outro monge manda o jovem ler william não deixa ai acontece algo o livro cai no fogo o outro monge se queima o livro tambem ai eles saim da biblioteca pegando fogo estava a biblioteca eo jovem fica muito feliz por a jovem ter escapado do fogo onde ela ia ser quimada.

                    Minha opinião
Foi muito otimo o filme conto um pouco a história do cristianismo medieval
Uma coisa que eu discordo é so os monge ou pessoas da igreja serim ricas eos componeses eram tratados como escravo na minha opinião.
Uma observação: o filme ‘’o nome da rosa’’ tava parecendo filme de investigaçao criminal.
Mas gostei muito do filme.
                                                monge   william e o jovem






camponesa pela qual o jovem se apaixonou
                                                           biblioteca pegando fogo               

                                                   o livro

terça-feira, 26 de outubro de 2010

QUANDO NIETZSCHE CHOROU

                Quando Nietzsche Chorou

INTRODUÇÃO:
o filme “Quando Nietzsche Chorou” conta a história de um encontro fictício entre o filósofo alemão Friedrich Nietzsche e o médico Josef Breuer. Nietzsche é ainda um filósofo desconhecido, pobre e com tendência suicidas. Breuer passa por uma má fase após ter se envolvido emocionalmente com uma de suas pacientes, Bertha com quem cria uma obsessão sexual e fica completamente atormentado. Breuer é procurado por Lou Salome, amiga de Nietzsche, com quem teve um relacionamento atribulado. Ela está empenhada em curá-lo de sua depressão e desespero, assim pede ao médico que o trate com sua técnica da “terapia através da fala”. O tratamento vira uma verdadeira aula de psicanalise, onde os dois terão que mergulhar em si próprios, num difícil processo de auto-conhecimento. Eles então descobrem o poder da amizade e do amor.
O filme começa na primavera de 1882 no Rio danube com o encontro de Dr. E Lu Salome que é amiga de Nietzsche que vem falar com o Doutor que Nietzsche esta se preparando para se suicidar. Eles se encontram em um lugar chamado café Rousse e pede ao Dr. Para salvar Nietzsche; e ela pede para curar ele não fisicamente, mas sim mentalmente, e as pessoas achavam que Nietzsche era louco por que disse que Deus esta morto e que o matamos e a causa do suicídio e porque seu casamento com lu não de certo no 1ª encontro com Nietzsche e o Dr. Ocorrem tudo bem , já os 2 não ocorreu nada bem.Depois Nietzsche tava no Hotel com 1 mulher iai ele começou a gritar e meteu sua cabeça no espelho, então o dono do hotel vai chamar o Dr. nas preças,quando o professor descobriu foi que ele tomou veneno pensando que era sonífero,ai depois Nietzsche vai no consultório do Dr.  ai eles conversam o Dr. fala com Nietzsche que se ele cuidar da mente do Dr. ele cuidaria do seu corpo (Dr. também tem desespero),ai eles conversam e o Dr. fala com Nietzsche para ajudar ele á controlar o desespero  ai ele aceita .O Dr. começa a ter sonhos desesperadores e é por isso que ele quer á ajuda de Nietzsche.
 O Dr. Começa a ter sonhos com sua paciente e com sua casa pegando fogo, com sua mulher dentro.  Depois o Doutor tem o desentendimento com a Russa Lu.Logo depois o Dr. tem um um sonho que ele tava tentando se matar ai o general no sonho era Nietzsche ai o General foi e matou o Dr. no sonho.
 “Nietzsche fala com ele que toda vez que ele pensasse na paciente que é para ele gritar bem auto ‘eu a odeio va embora e beliscar a ele mesmo” ai Nietzsche  aos poucos começa a se abri com o Dr.
Nietzsche ele teve uma grande decepção com Lu por que foi traído por ela e seu amigo.
(Nietzsche fala que  o Dr.  esta vivendo uma vida fora da dele por isso ta acontecendo tudo isso; ai Nietzsche fala que ele tem que ser ‘‘livre`` e se’’libertar , então ele segue e briga com sua mulher  e sai de casa.Ai Nietzsche fala que liberdade dele esteve sempre a disposição dele ai  ele vai a procura da mulher que  ele  sempre  sonhou nos seus sonhos e pensamentos.Quando ele chega na casa dela, ele  ver ele se beijando com outro médico e dizendo  as mesmas  palavras que ela havia falado pra ele antes ,então decepcionado parte.O Dr. recomeça  trabalhando café Rousse ai  ele encontra seu amigo médico e Lu  ai ele sai correndo e se joga no rio  ai o amigo dele segue e salva.So que tudo isso não passou de uma ipnotizacão).]Daí depois dessa ipnotização ele mudou totalmente  e principalmente com sua família.
 Depois disso Nietzsche se abre com o Doutor depois o Doutor conta que se juntou com Lu para ajudar Nietzsche, e diz que foi ilusão seu romance com Lu, mas o Doutor disse que Lu gosta dele iai eles se tornaram amigos depois Nietzsche fica emocionado por que o Dr. fala  que eles são amigos depois Nietzsche foi embora.
 Minha opinião sobre o filme foi que esse filme é excelente por que isso nos mostra que quando não estamos em condições de ajudar ima pessoa que queremos  ajudá-lo essa própria pessoa que nos ajuda.Filme mostra muito  excelente e nos mostra a realidade quando não vemos ou vivemos a vida do jeito certo.
E também nietzsche mais o Dr. Descobre o poder da amizade e do amor

terça-feira, 28 de setembro de 2010

(VIAGEM AO CENTRO DA TERRA) colegio estadual dr. jair santos silva aluno:marcos vinicius serie:1 ano tecnico turno:vespertino


 


  • Trevor é um professor de ciências cujas teorias nada ortodoxas o transformaram em motivo de piada no meio acadêmico. Mas durante uma expedição na Islândia, ele, seu sobrinho Sean e a bela guia Hannah, se deparam com uma impressionante descoberta que os transporta para uma fantástica jornada bem abaixo da superfície da Terra. Eles terão a mais inacreditável aventura de suas vidas, encontrando maravilhas como piranhas voadoras, pássaros brilhantes, cogumelos gigantescos, serpentes marinhas, plantas carnívoras e até mesmo um dinossauro! Apenas uma coisa é certa: quando você está a 6 mil quilômetros abaixo da superfície, tudo pode acontecer! o interior da Terra a cratera de um vulcão na região ocidental da ilha da Islândia, . Já abaixo da superfície terrestre os três  percorrem corredores e galerias, por entre peripécias e dificuldades, até chegarem a uma galeria  com um oceano, ilhas, nuvens e até luz gerada por um fenómeno eléctrico desconhecido. Mais chocados ficam ao encontrar, naquele mundo paralelo, vida que, à superfície, se extinguira há muitos milhares de anos como dinossauros e homens das cavernas. Constroem uma jangada para atravessar o oceano, mas uma tempestade de vários dias leva-os até à outra margem do oceano, precisamente onde se encontra a entrada para o centro da Terra que está, no entanto, destruuido devido a um recente desabamento de terras. Recorrendo ao uso de pólvora Hans tenta desobstruir a passagem, mas a explosão é de tal forma violenta que a jangada onde os três se encontram é puxada para a chaminé de um vulcão e, em consequência , são expelidos para a superfície terrestre. Descobrem então que o vulcão por onde foram expelidos é o Stromboli,  , o que quer dizer que eles fizeram uma viagem e tanta e essa viagem se chama ‘’VIAGEM AO CENTRO DA TERRA’’O filme fala tbm sobre a teoria do calor interno















(TRABALHO DE GEOGRAFIA ) colegio estadual dr. jair santos silva aluno:marcos vinicius serie:1 ano tecnico turno:vespertino


MAPA MUNDI






Um mapa-múndi, também conhecido como planisfério, é um mapa que representa todo globo terrestre, tendo os dois hemisférios projetados lado a lado.
Um planisfério é uma esfera celeste planificada que deixa à mostra apenas a parte do céu que é visível ao longo do ano em uma determinada região da Terra.


PLANISFERIO FÍSICO






Planisfério é a representação do globo terrestre no papel, porém em forma plana, embora sua cópia mais fiel seja no globo, pelo fato de o planeta ser esférico. Também conhecido como mapa-múndi, o planisfério tem a finalidade de exibir todo o seu conteúdo de forma cômoda para seu estudo em diversas disciplinas. Em planisférios mais completos, podem ser observadas as correntes marítimas e de ar, as diferentes linguagens, etnias e religiões, entre outras informações.






BIOMAS DE FORMAÇÕES VEGETAIS

Os Biomas são sistemas em que solo, clima, relevo, fauna e demais elementos da natureza interagem entre si formando tipos semelhantes de cobertura vegetal, como as florestas tropicais, florestas temperadas, pradarias, desertos e tundras. Em escala planetária, os Biomas são unidades que evidenciam grande homogeneidade da natureza e seus elementos.
 Pela separação dos continentes, o afastamento físico fez com que as espécies vivessem processos paralelos, porém distintos de evolução, originado as comunidades ecológicas. Quando alguns exemplares não ocorrem em nenhuma outra parte do mundo são chamados endêmicos.
 A apropriação da natureza e de seus recursos pelas sociedades humanas alterou os Biomas do planeta.alguns como a Amazônia , as tundras e outros com baixa densidade populacional ainda possuem vasta condição original predominante.
 Dos diversos Biomas e ecossistemas que sofreram agressões, só restam manchas residuais.




BRASIL  VEGETAÇÃO







RELEVO BRASILEIRO POR AZIZ AB´ SABER



O território brasileiro pode ser dividido em grandes unidades e classificado a partir de diversos critérios. Uma das primeiras classificações do relevo brasileiro, identificou oito unidades e foi elaborada na década de 1940 pelo geógrafo Aroldo de Azevedo. No ano de 1958, essa classificação tradicional foi substituída pela tipologia do geógrafo Aziz Ab´Sáber, que acrescentou duas novas unidades de relevo.Características do relevo brasileiro

O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.

O relevo brasileiro apresenta-se em :

Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras.

(TRABALHO DE GEOGRAFIA ) colegio estadual dr. jair santos silva aluno:marcos vinicius serie:1 ano tecnico turno:vespertino

Montanha ou monte (do latim montanea, de mons, montis) é um acidente geográfico. A uma sequência de montanhas chama-se cordilheira. Uma montanha tem imponência e altitude superiores a uma colina, embora não exista uma altitude específica para essa diferenciação. O adjetivo montanoé usado para descrever áreas montanhosas e coisas relacionadas a elas. Assim, cada autoridade no assunto assume valores convenientes, embora a montanha seja tipicamente escarpada, de grande inclinação e com sobreposição de relevos.

Morro, colina ou cerro (às vezes escrito serro) é um acidente geográfico constituído por pequena elevação de terreno com declive suave.
A distinção entre um morro e uma montanha é pouco precisa e muito subjectiva. Considera-se em geral que um morro é mais baixo e menos abrupto que uma montanha, com um desnível de quota de até cinquenta metros.

Serras são terrenos acidentados com fortes desníveis, frequentemente aplicados a escarpas assimétricas, possuindo uma vertente abrupta e outra menos inclinada. Uma serra distingue-se de um maciço pelo facto de um maciço possuir montanhas agrupadas em vez de alinhadas. Um conjunto de serras forma uma cordilheira.

Um talude é o plano inclinado que limita um aterro. Tem como função garantir a estabilidade do aterro. A sua geometria por natureza em aterros é de 1/1 ou seja 45ºgraus não sendo aconselhado uma inclinação superior pois não garante a sua estabilidade. Em escavações também é normal que sejam de 45º mas em zonas rochosas esse valor pode ser superior pois a estabilidade do mesmo não está em causa.
Planalto ou plateau é a classificação dada a uma forma de relevo constituída por uma superfície elevada, com cume mais ou menos nivelado, geralmente devido à erosão eólica ou pelas águas. São como topos retos, superfícies topográficas, que podem ser regulares ou não.
É convencionado designar de planalto apenas as formações com altitudes maiores que 300 metros. Podemos considerar, por exemplo, o planalto do Tibete, o maciço central de França ou mesmo a Meseta Ibérica como superfícies planálticas importantes.

Uma planície é uma grande área geográfica com pouca ou raramente com nenhum tipo de variação de altitude, como um deserto ou um pântano. Planícies são superfícies que apresentaram pequenos movimentos na crosta, sendo quase completamente aplainadas. São delimitadas por aclives, e os processos de deposição superam os de desgaste. Podem ser classificadas em planícies costeiras, quando o agente de sedimentação é o mar; fluviais, quando um rio é responsável por sua formação: e planícies de origem lacustre, ou seja, formadas pela ação de um lago. Uma planície é sempre sedimentar. Os continentes Europeu, e americano, possuem em sua geologia principal a planície. A planície é área plana e baixa. Geralmente localiza-se em baixas altitudes,ou seja, pouco elevada em relação ao nível do mar. É um dos tipos de relevo mais aproveitados pelo homem para atividades agrícolas.    
Pico - o mesmo que cume, o ponto mais alto de uma montanha   
Uma escarpa, em geomorfologia, é uma forma de relevo que e uma zona de transição entre diferentes províncias fisiogeográficas que envolve uma elevação aguda (superior a 45º), caracterizada pela formação de um penhasco ou uma encosta íngreme. O termo vem do italiano scarpa[. A superfície desta encosta íngreme é chamada de rosto da escarpa.
As escarpas geralmente são formadas pela erosão diferencial de rochas cristalinas ou pelo movimento vertical da crosta terrestre ao longo de uma falha geológica

Chapada é uma formação geológica acima de 600 metros que possui uma porção plana na parte superior. A causa pela qual a superfície da chapada seja plana é a erosão. Naturalmente são terrenos de superfície bastante plana, cuja a altitude se destaca das áreas ao redor.






A depressão é uma forma de relevo aplainado, onde podem ser encontradas baixas colinas. É uma parte do relevo mais plana que o planalto, com suave inclinação e altitude entre 100 e 500 metros. Um exemplo geral de depressão são crateras.
Depressões são formas de relevo que apresentam altitudes mais baixas do que as áreas ao redor. Geralmente apresentam superfícies planas, por conta do desgaste sofrido por causa da ação do vento e da água(intemperismo).Existem dois tipos de depressão:

A garganta (ocasionalmente escrito da Canon) ou desfiladeiro é uma profunda ravina entre rochas esculpidas muitas vezes da paisagem por um rio. A maioria dos canyons foram formados por um processo de erosão de longa data de um nível de patamar. As falésias forma porque os estratos mais rock que são resistentes à erosão e intemperismo permanecem expostos nas paredes do vale. Canyons são muito mais comuns em regiões áridas do que nas áreas molhadas porque intemperismo tem um efeito maior em zonas áridas.


O termo enseada deriva da palavra seio e refere-se a um recorte da linha costeira, o qual forma uma pequena baía. É uma reentrância aberta da costa em direção ao mar, limitada por dois promontórios (porções mais elevadas).

Em oceanografia, geomorfologia e geologia, chama-se plataforma continental à porção dos fundos marinhos que começa na linha de costa e desce com um declive suave até ao talude continental (onde o declive é muito mais pronunciado). Em média, a plataforma continental desce até uma profundidade de 200 metros, atingindo as bacias ocêanicas.A plataforma, junto ao talude continental e depósito sedimentares, quando existentes, compõe aquilo que é chamado de margem continental, isto é, a parte ainda pertencente à crosta continental, porém submersa


cordilheira é um conjunto de serras dispostas paralelamente. As cordilheiras formam um grande sistema de montanhas reunidas, geralmente resultado do encontro de duas placas tectônicas que muitas vezes lançam ramos ou cadeias de montanhas secundárias. As cordilheiras mais famosas do mundo são a do Himalaia na Ásia, a dos Andes na América do Sul, as Rochosas na América do Norte e a dos Alpes na Europa.



 
Segundo Aziz Ab’Saber, Inselberg, do alemão, “monte ilha”, é o resto de relevo saliente em meio a uma paisagem de planície semi-árida, oriunda de uma longa história erosiva relacionada a processos secos.


As fossas oceânicas ou abissais são as regiões mais profundas dos oceanos. São profundas depressões que se formam abaixo do talude continental, em zonas de encontro de placas tectônicas, onde uma dessas placas mergulha sob a outra.










Dorsal oceânica (também chamada dorsal submarina ou dorsal meso-oceânica ou crista média oceânica) é o nome dado a grandes cadeias de montanhas submersas no oceano, que se originam do afastamento das placas tectônicas[1].








   O relevo oceânico inclui as formas de relevo existentes nas regiões da crosta terrestre que se encontram cobertas pelos oceanos.










Em Geografia, uma baía é uma porção de mar ou oceano rodeada por terra, em oposição a um cabo. O golfo é uma baía de grandes dimensões como o golfo de Sidra . As baías detiveram e detêm importância econômica e estratégica uma vez que são, normalmente, locais ideais para construção de portos e docas.Reentrância da costa litorânea por onde o mar avança para o interior do continente.






ponta. Ela se estreita a medida que o mar avança.Ou são formas que avançado continente para o outro.